sábado, 14 de fevereiro de 2015



Boa noite caríssimos!

Semana passada escrevemos sobre a Doença (ou "mal") de Parkinson (Veja aqui: httpa//on.fb.me/1FrvOBn:::http://on.fb.me/1FrvOBn). Pois bem, vi um vídeo demonstrando uma colher que foi desenvolvida em parceria com o Google para auxiliar pacientes com tremor severo a retomarem a sua independência durante a alimentação. O vídeo está em inglês, mas é perfeitamente compreensível a partir dos resultados.

Como dissemos na postagem, o tremor do Parkinson é de repouso, de modo que, uma colher que force o paciente a se mover minimamente para mantê-la estável, faz com que o tremor cesse, e que o paciente retome o controle. O resultado é INCRÍVEL! É a tecnologia aliada à medicina. Assistam, é simplesmente impressionante!

***Em tempo: não sei lhes dizer se já está disponível para compra, se alguém souber, avise nos comentários. Boa semana pessoal! 


Hoje o assunto é obesidade. Com a correria do dia a dia nos exercitamos cada vez menos, usamos cada vez mais o automóvel, e cada vez menos as pernas. Estudos recentes demonstraram maiores índices de morbi-mortalidade por eventos cerebrovasculares (infarto e derrame) naqueles indivíduos que passam várias horas sentados, sem se exercitar.
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Muitos de nós trabalham sentados por horas a fio, e quando chegamos em casa passamos mais outras horas sentados a frente do computador ou da televisão. Mudanças simples na rotina fazem toda diferença, como descer um ponto antes do trabalho ou saltar 1 andar antes do nosso, subindo assim um lance de escada.
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Recomenda-se no mínimo 150 minutos de atividade física por semana, divididos em 30 minutos diários podendo estes ainda serem divididos em 3 ciclos diários de 10 minutos, sendo portanto, cumulativos ao longo do dia. Aí ficou fácil né?
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

SEU CARRO PODE SER SEU TÚMULO!

NÃO LIGUE O AR CONDICIONADO DO CARRO ATÉ PRESTAR ATENÇÃO NISSO...
Isso é para todos lerem e compartilharem... pode salvar uma vida.
É muito interessante! O manual do meu carro diz para abaixar as janelas para que todo o ar quente saia antes de ligar o ar condicionado. POR QUE?
Não é de admirar que tem mais gente morrendo de câncer do que nunca. Queria saber de onde isso vem, mas aqui está um exemplo que explica muito dos incidentes que têm causado câncer.
Muitas pessoas estão nos seus carros a começar pela manhã, e por último a noite, 7 dias por semana.
Ler isso me faz sentir culpado e doente. Por favor passe essa informação para quantas pessoas for possível. Nunca é tarde demais para fazer algumas mudanças!
Por favor, NÃO ligue o ar condicionado assim que entrar no carro.
Abra as janelas ao entrar no carro e depois de alguns minutos, LIGUE o ar condicionado.
Aqui está o motivo: de acordo com pesquisas, o painel do carro, os assentos, dutos do ar condicionado, na verdade todos os objetos de plástico em seu veículo emitem Benzeno, uma toxina que causa câncer. Uma substância MUITO cancerígena. Separe um tempo para observar o cheiro de plástico aquecido em seu carro quando você abri-lo, e antes de ligar o motor.
Além de causar câncer, Benzeno intoxica os ossos, causa anemia e reduz as células brancas do sangue. Uma exposição prolongada pode causar leucemia e aumenta o risco de alguns tipos de câncer. Ele também pode causar aborto em mulheres grávidas.
O nível "aceitável" de Benzeno em lugares fechados é de 50mg por pé quadrado (144 polegadas quadradas, medida utilizada nos estados unidos).
Um carro estacionado em lugar fechado, com as janelas fechadas, irá conter de 400 a 800 mg de Benzeno - 8 vezes mais que o aceitável.
Se estacionado em lugares abertos ao Sol, numa temperatura de 16˚C (converti, o texto dizia 60˚F), o nível de benzeno vai para 2000 a 4000 mg, 40 vezes a mais que o aceitável.
Quem entra no carro mantendo as janelas fechadas, vai inalar quantidades excessivas de toxina Benzeno.
O Benzeno é uma toxina que afeta seus rins e fígado. E o pior, é extremamente difícil para o seu corpo para expulsar esse material tóxico.
Então amigos, por favor abram as janelas e portas do seu carro, dê um tempo para arejar o interior (dissipar o conteúdo mortal) antes de entrar no veículo.

Milho

Os cientistas acreditam que ele é originário do México, mas ainda há controvérsias. Porém, não restam dúvidas de que o milho é um alimento cheio de propriedades

Milho
Origem - Segundo o agrônomo Fábio de Oliveira Freitas, o milho é originário do México apenas no âmbito científico. "Os dados de arqueologia e a ocorrência de parentes silvestres apontam a origem do milho na região do México, há mais ou menos 7 mil anos atrás. Entretanto, se abrirmos para o lado cultural/místico e fizermos esta pergunta para algumas populações indígenas, elas lhe dirão diferentes versões de como esta planta surgiu, quando e onde ocorreu tal fato."

Talvez por isso a data de domesticação da semente - momento em que o homem passa a cultivá-la na expectativa de obter novas plantas e frutos - ainda gere discussões no meio acadêmico. "Parte disto é por questão de resgate de amostras arqueológicas. Já se coletou a mais antiga? Já se achou o local exato de onde isto ocorreu? A datação da amostra está correta? Aquela amostra é realmente um vestígio da planta em processo de domesticação ou é ainda uma espécie selvagem? Estes e outros fatores acabam fazendo com que haja uma 'janela' de tempo entre as datas aceitas para a domesticação do milho. As datas mais comumente aceitas variam entre 5 mil e 7 mil anos atrás", explica Fábio.

Propriedades nutricionais - De acordo com a nutricionista Aline Serrer Richter, da Associação Paulista de Nutrição, "as vitaminas do complexo B são responsáveis pela manutenção da saúde emocional e mental do ser humano e contribuem para manter a saúde dos cabelos, pele e olhos, entre outros benefícios." E o cereal é uma ótima fonte dessa vitamina, segundo ela. "O milho é um alimento muito energético, traz em sua composição carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas A e do complexo B, cálcio, ferro, fósforo e amido. É em sua casca que estão concentradas as quantidas de fibras. Em 100 gramas de milho cozido podem ser encontrados 130 calorias, 27,8 gramas de carboidrato, 3,3 gramas de proteína, 0,8 gramas de gordura e 2,8 gramas de fibras."

No entanto, a nutricionista alerta para a quantidade ingerida. "Os diabéticos devem ter atenção especial no consumo do milho doce. Além disso, qualquer um deve levar em consideração que ele é do grupo dos carboidratos e se consumido em excesso junto com outros alimentos desse mesmo grupo pode levar a um sobrepeso, se a pessoa não realizar nenhum tipo de exercício físico. O milho deve fazer parte de uma alimentação equilibrada e variada, pois um dos princípios de uma alimentação saudável é a variedade, desta forma, quanto mais variada a nossa alimentação, mais rica em nutrientes elas será."

Propriedades medicinais - Diversos estudos já confirmaram: o milho não possue efeito adverso quando se fala nas sementes não modificadas geneticamente, pois estas ainda deixam dúvidas a respeito de sua toxicidade. Além do poder de prevenir diarréias, como constatado em algumas culturas populares de países das Américas Central e do Sul, o milho pode ser usado para prevenir doenças do trato urinário. No livro Herbal Medicines: a guide for health-care professionals (Ervas Medicinais: um guia para profissionais de saúde), de Carol Newall, o chá do "cabelo" do milho, ou seja, aqueles fios que recobrem os grãos, é citado como um excelente diurético que pode ser usado no tratamento de pedras no rim, por exemplo. A autora afirma também que os franceses que querem perder peso recorrem à infusão dessas fibras e os chineses as consideram benéficas contra diabetes e má digestão.

Curiosidades - Além de alimento nutritivo e com propriedades medicinais, o milho também é a causa de muitos conflitos entre ambientalistas, o governo brasileiro e os grandes produtores. Isso porque a questão das sementes transgênicas está longe de chegar ao fim. Para Fábio, é preciso cuidado na hora de usar a tecnologia. "A transgenia é uma ferramenta e como qualquer outra se deve dosar seu uso. Entre os principais problemas apontados, temos o do escape, principalmente se plantarmos uma espécie em locais de ocorrência natural de espécies selvagens da mesma. Neste caso, temos o risco da espécie domesticada cruzar com a selvagem e aquele fator transgênico passar para a espécie selvagem, podendo causar problema, como no caso de um gene resistente a herbicida ir parar no parente e este acabar por se tornar uma 'super-daninha', uma vez que seu controle ficaria mais dificultado." O agrônomo explica que ainda hoje existem espécies selvagens e, diferentemente das sementes convencionais, estas conseguem se perpetuar sozinhas sem a necessidade do homem. "As plantas domesticadas ficaram mais 'dependentes' do homem para se perpetuarem. O grau de dependência varia de espécie para espécie, tendo no milho um dos exemplos de maior dependência, uma vez que suas sementes têm grande dificuldade de se dispersarem devido à palha da espiga."

Segunda sem Carne


Que tal começar a semana experimentando novos sabores? Já pensou em trocar aquele bife de todos os dias por uma alimentação mais verde e mais saudável? Essa é a proposta do movimento Segunda sem Carne.

Segunda sem Carne é uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira, em parceria com a Secretaria do Verde e do Meio-ambiente da Prefeitura de São Paulo. O objetivo é incentivar a redução do consumo de carne e apoiar diretrizes emitidas pelo Ministério da Saúde.

A redução das carnes, com consequente aumento do consumo de leguminosas, frutas, cereais (de preferência integrais) legumes e verduras é recomendada pelo Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde.

No documento, o Ministério da Saúde esclarece que os alimentos de origem animal só integram um cardápio saudável se em consumo moderado. Mas, no Brasil, o consumo de carnes deixou de ser moderado há muito tempo, fazendo com que o brasileiro se exponha de forma excessiva aos malefícios da ingestão desenfreada de carne.

O portal da campanha Segunda sem Carne admite que a retirada da carne do cardápio às segundas-feiras provavelmente não será ainda suficiente para ajustar o cardápio brasileiro marcado pelo seu consumo excessivo, mas é uma atitude positiva em direção à melhor educação e abertura a novos sabores.

Além da questão alimentar, há também uma preocupação com o respeito pelos animais. A competição para produzir carne, ovos e derivados de leite baratos tem levado o “agribusiness” a tratar os animais como objetos e mercadorias. Os animais são mantidos em galpões abarrotados ou cocheiras estreitas. Um grande número de bois de corte, vacas leiteiras, leitões, galinhas e perus são criados nessas condições.

A tortura e a morte de animais para alimentação é incompatível com uma cultura de paz. A alimentação sem carne é uma forma de praticar a não-violência.

A campanha se baseia também em um terceiro pilar, pela proteção ao planeta Terra. Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) a indústria de carne é responsável por 18% das emissões globais de gases causadores do efeito estufa, ao passo que todos os transportes somados geram 13%.(1).

O Ministério da Agricultura afirma que só no Brasil, a pecurária gera diretamente 80% do desmatamento no bioma amazônico. A criação de animais para abate é uma forma ineficiente de produzir alimentos: para cada quilo de proteína animal são necessários de 3 a 10 kg de proteína vegetal (milho, soja etc.).

A nutricionista da Rede Mundo Verde, Flávia Morais, endossa o coro de que é possível viver de forma saudável e prazerosa sem fazer uso de alimentos de origem animal.

Dar preferência a proteínas vegetais favorece ainda o controle de peso, a redução do risco de doenças do coração e de desenvolver formas de câncer, principalmente o de intestino.

Uma dieta sem produtos animais é pobre em gordura, isenta de colesterol e rica em fibras, vitaminas e minerais. As proteínas vegetais, principalmente quando combinadas, são de alto valor biológico, contem todos os aminoácidos necessários para a formação de tecidos do nosso corpo.

Boas sugestões de proteínas vegetais são:

- Feijões, ervilha, lentilha, grão de bico;
- Soja e derivados (Proteína de soja, tofu, extrato de soja);
- Oleaginosas como nozes, amêndoas, castanhas, amendoim;
- Cereais integrais como arroz, quinua e amaranto;
- Sementes de gergelim e tahine;
- Sementes de girassol e de abóbora;

Seja pelas pessoas, pelos animais ou pelo Planeta, há motivos suficientes para aderir à campanha Segunda sem Carne. Que tal começar hoje?

POR QUE ENVELHECEMOS?
Uma das explicações científicas, mas não muito profunda de porque envelhecemos e que não me bastam para explicar este fato!!!! Mas vá lá!! Temos que começar com alguma coisa para iniciar uma discussão!
Não resta dúvida de que a ciência coleciona conquistas impressionantes tanto em relação à longevidade quanto ao processo de envelhecimento. Mas, apesar de todos os progressos em relação aos seus efeitos mais visíveis, o envelhecimento continua a ser motivo de perplexidade para os estudiosos: "Por que um organismo que faz uso de um processo tão intrincado para se transformar de uma única célula em um adulto completo, com trilhões delas, não consegue simplesmente se manter depois de maduro?". O paradoxo é apresentado desse modo pelo gerontologista Robert Arking, da Universidade Estadual de Wayne, nos Estados Unidos, na Enciclopédia dos Sistemas de Sustentação de Vida,da Unesco, o braço das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. Se, como disse o biólogo ucraniano Theodosius Dobzhansky (1900-1975), "nada na biologia faz sentido a não ser à luz da evolução", é nas ideias do naturalista inglês Charles Darwin (1809-1882), pai da teoria evolucionária, que devemos buscar as razões da decadência do corpo depois de certa idade. Nós envelhecemos, em resumo, porque deixamos de interessar à natureza no que diz respeito à perpetuação da espécie, como se verá mais adiante.
Nos seres humanos, o envelhecimento das células (tecnicamente chamado de senescência) tem início por volta dos 30 anos de idade. A partir de então, essas unidades mínimas da vida deixam de responder adequadamente aos desafios que lhes são impostos pelo ambiente. Mais vulnerável, o corpo começa a apresentar os sinais do tempo: a pele perde o viço; a vista fica mais fraca; o fôlego, mais curto; os músculos, menos potentes; e o cérebro, menos afiado (veja quadro). As células chegam à senescência também por processos aleatórios, que se autoalimentam em cascata. Com o tempo, por exemplo, aumentam os ataques de agentes agressores, boa parte deles criada pelo próprio organismo. É o caso dos radicais livres, as moléculas tóxicas que aceleram o processo de envelhecimento dos órgãos. Em sua maioria, tais moléculas são resíduos de reações químicas que envolvem o oxigênio usado pelas células na obtenção de energia. Em condições normais, o corpo controla a quantidade de radicais livres por intermédio da liberação de enzimas antioxidantes. Ao longo da vida, porém, fatores externos, como a exposição à radiação, a agrotóxicos, ao fumo e à poluição, aumentam a quantidade de radicais livres no organismo a tal ponto que não há enzima antioxidante suficiente para os reparos. "Quando isso ocorre, o sistema se desequilibra e os tecidos acabam lesionados", diz o geriatra Renato Maia Guimarães, presidente da Associação Internacional de Gerontologia e Geriatria. É o que os médicos chamam de stress oxidativo. Acredita-se que os radicais livres estejam relacionados ao desenvolvimento de algumas doenças crônico-degenerativas típicas da velhice, como Parkinson e Alzheimer.
Os radicais livres agridem, ainda, o material genético das células. O DNA é dotado de sistemas para se defender dos ataques de agentes sabotadores e para corrigir seus próprios erros de duplicação. Mas, alvo de investidas numerosas e constantes, algo sempre escapa ao controle – e o defeito reproduz-se nas novas células. Calcula-se que a cada dia o DNA de uma pessoa sofra cerca de 10 000 alterações. Ao longo do tempo, o acúmulo de erros resulta em células menos eficientes ou defeituosas. Para proteger o seu entorno das agressões, uma célula pode ser induzida ao suicídio – ou apoptose, no jargão científico. Estima-se que, num corpo adulto, a cada dia, entre 50 bilhões e 70 bilhões de células se matem deliberadamente. Tudo indica que a apoptose esteja mais associada à manutenção da saúde do que ao envelhecimento. Adoecem e envelhecem as células nas quais os danos genéticos impedem a autodestruição – ou as induzem a cometer suicídio na hora errada. Há também danos genéticos que causam uma imortalidade indesejada – é o caso das células cancerosas, que se multiplicam indefinidamente e num ritmo tão acelerado que se torna impossível, para as defesas do corpo, combatê-las a contento.
Mas por que precisamos envelhecer antes de morrer? Por que simplesmente não apagamos como uma lâmpada que se queima? A teoria mais aceita entre os pesquisadores do envelhecimento é a do "soma descartável", apresentada na década de 70 pelo biólogo Thomas Kirkwood, hoje diretor do Instituto de Envelhecimento e Saúde da Universidade de Newcastle, na Inglaterra. O envelhecimento seria também resultado do desequilíbrio entre a parcela de energia investida na reprodução e na sobrevivência da prole e aquela destinada à manutenção do soma – ou seja, o nosso corpo, com seus tecidos e órgãos. Como o estoque energético do organismo é limitado, quanto mais uma espécie investe na transmissão de seus genes, menos energia sobra para manter a integridade do corpo depois do período reprodutivo. Se o interesse maior dos genes é garantir sua imortalidade, nada mais natural que eles façam de tudo para dar ao organismo as condições ideais para sua reprodução. Nós, seres humanos, interessamos à espécie sobretudo a partir do fim da adolescência, quando os órgãos já estão formados e ainda não desgastados. Por volta dos 20 anos, uma enxurrada de hormônios prepara o corpo para o acasalamento. A partir dos 30, deixamos de ser interessantes do ponto de vista evolucionário. Isso porque o soma começa a perder a função de proteger e carregar os genes das células reprodutivas. Como um automóvel velho, ele passa a exigir uma manutenção cujo custo é muito maior do que o seu valor. "Envelhecemos porque a seleção natural se recusa a pagar um preço alto para manter um soma que não interessa mais", disse Kirkwood a VEJA. Chega uma hora em que os genes simplesmente abandonam o soma à sua própria sorte e escassez energética. É o início do fim.

Na minha opinião existe, em nós um desvio de energia, que a partir dos 25/30 anos começa a roubar nossas reservas, gota a gota sem que identifiquemos onde está este desvio. Mal comparando é mais ou menos o que aconteceu com a tubulação do polo petroquímico na cidade de Triunfo, RS, onde uma gangue instalou um duto para desviar gasolina dos dutos do polo, diminuindo assim a pressão normal dos dutos oficiais.
O dia em que os cientistas descobrirem onde se localiza este duto clandestino a velhice acabará.
E por mais absurdo que pareça, se levarmos ao ponto de vista religioso, foi deus que instalou este desvio em nós quando disse: e por teres pecado morrerás! Mas não acredito nisso. e portanto vamos nos ater aos fatos científicos. Por exemplo está comprovado que a partir dos vinte anos os corpos vivos começam a deixar de fabricar um dos mais importantes componentes alimentadores de nossas células: o CLORETO DE MAGNÉSIO. Por isso uma das primeiras coisas a serem repostas em nosso organismo seria este precioso elemento.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Uma hora de Narguilé é igual a 100 cigarros Segundo o Inca

Segundo o Inca, instituto Nacional do Câncer, o cachimbo oriental nagrilé é prejudicial a saúde, febre entre os adolescente do Brasil, é altamente nocivo à saúde e pior que cigarro. Segundo organizações mundiais, 1 hora exposto a fumaça do narguilé corresponde a 100 cigarros.
A febre do Narguilé no Brasil começou depois da novela O Clone e se alastrou de maneira incalculável.
Estudos mostram o o risco de câncer de pulmão e outras doenças respiratórias e também depois de 30 minutos o narguilé dispara os batimentos cardíacos.
O consumo a longo prazo pode causar problemas de câncer de pulmão, boca, bexiga e até doenças coronarianas, outro risco é o de doenças infectocontagiosas já que é compartilhado na boca de vários usuários ao mesmo tempo e pode causar herpes, hepatite C e tuberculose...
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